Dois docentes da UMa são os responsáveis pela plataforma VirtuaLabs
A primeira Jornada Científica, que decorreu na Escola de 2.º e 3.º Ciclos de Campanário, revelou uma novidade: a VirtuaLabs. Este programa concebido por Roberto Mendonça e Sílvia Carreira, docentes na UMa, não é mais do que uma plataforma virtual a pensar nos alunos de Biologia que queiram realizar "protocolos experimentais" sem estarem fisicamente no estabelecimento de ensino. "Podem fazê-lo em casa ou nas aulas", afirma a docente e responsável pela iniciativa inédita na Região.
Esta inovação permite que os docentes possam ter "mais uma ferramenta disponível de trabalho que promove a aprendizagem laborativa dos alunos porque podem experimentar uma série de vezes sem que, na prática, se gaste dinheiro, agentes ou materiais", reafirmou.
No final de cada proposta do discente, o VirtualLabs tem ainda a vantagem de indicar ao docente responsável pela disciplina em causa um registo de informação associado a cada intervenção.
Um aspecto, segundo Sílvia Carreira, "extremamente importante" que permite, sobretudo, "a avaliação dos discentes logo após a conclusão do projecto", salientou, destacando que o programa emite o "tempo e o número de vezes" que o aluno levou a completar determinada tarefa.
Por seu turno, Catarina Alves, promotora do evento, destacou a pertinência da iniciativa, sublinhando que os oradores convidados vincaram aquilo que de "melhor se faz na Madeira ao nível da Ciência", em especial, na Estação de Biologia Marinha e no Museu da Baleia no Caniçal, "além, naturalmente, deste projecto inovador criado por dois docentes na Universidade da Madeira", frisou.
Esta inovação permite que os docentes possam ter "mais uma ferramenta disponível de trabalho que promove a aprendizagem laborativa dos alunos porque podem experimentar uma série de vezes sem que, na prática, se gaste dinheiro, agentes ou materiais", reafirmou.
No final de cada proposta do discente, o VirtualLabs tem ainda a vantagem de indicar ao docente responsável pela disciplina em causa um registo de informação associado a cada intervenção.
Um aspecto, segundo Sílvia Carreira, "extremamente importante" que permite, sobretudo, "a avaliação dos discentes logo após a conclusão do projecto", salientou, destacando que o programa emite o "tempo e o número de vezes" que o aluno levou a completar determinada tarefa.
Por seu turno, Catarina Alves, promotora do evento, destacou a pertinência da iniciativa, sublinhando que os oradores convidados vincaram aquilo que de "melhor se faz na Madeira ao nível da Ciência", em especial, na Estação de Biologia Marinha e no Museu da Baleia no Caniçal, "além, naturalmente, deste projecto inovador criado por dois docentes na Universidade da Madeira", frisou.