No âmbito do programa Eco-Escolas, decorrerá na Escola Básica 2º 3º Ciclos Cónego João Jacinto Gonçalves de Andrade, no Campanário, no próximo dia 29 de abril, pelas 10h05m e 13h15m, uma palestra subordinada ao tema “Conhecer a biodiversidade da Floresta da Madeira”.
Esta será dinamizada pelo técnico do Parque Natural da Madeira, Paulo Moniz, e
destinar-se-á aos alunos do 3º ciclo.
Com esta iniciativa, a escola pretende dar a conhecer a riqueza
existente no arquipélago da Madeira em termos de biodiversidade florestal - Laurisilva - e
sensibilizar a comunidade escolar para a importância da proteção do
Ambiente.
Deverá tratar-se de um trabalho coletivo, onde o envolvimento e participação dos alunos é fundamental, desta forma todos os alunos da escola participaram na elaboração dos objetivos, atitudes e comportamentos conducentes à melhoria do ambiente na escola, em casa e na sua região . A estratégia de elaboração do Eco-Código está a ser da responsabilidade dos professores coordenadores do eco-escola (3 elementos). O(s) Eco-Código(s) foram discutido(s) pelo Conselho Eco-Escola.
O trabalho a enviar para concurso obedece aos seguintes requisitos:
Em cartolina tamanho 65x50cm ou A2;
Orientação na vertical;
Ser completamente bidimensional - não são admitidos trabalhos com colagens de objetos que impossibilitem emoldurar o poster;
Conter cerca de 10 a 12 frases com características de Eco-Código;
Abordagem dos temas-base (água, resíduos e energia) de pelo menos um dos tema do ano (agricultura biológica, mar e mobilidade sustentável);
Composição de todos elementos gráficos tal como se pretende que sejam publicados;
Identificação, apenas no verso, de todos os autores (Escola, Professor Coordenador e Alunos);
O poster deverá ser acompanhado por uma breve memória descritiva explicativa da forma como foi realizado o trabalho - máximo uma página A4.
O Concurso Nacional Eco-Código pretende estimular a participação e a criatividade dos jovens envolvidos no Programa Eco-Escolas através da produção de um trabalho de comunicação: o poster. O Eco-Código corresponde a um dos elementos do programa: o 7º passo da metodologia proposta. O Eco-Estudante deverá conseguir identificar um conjunto de atitudes e comportamentos conducentes à melhoria do ambiente na escola, em casa e na sua região. O Eco-Código deverá expressar uma declaração de objetivos, traduzidos por ações concretas, que todos os membros da comunidade deverão seguir, constituindo assim o código de conduta ambiental da escola. Todas as escolas candidatas à Bandeira Verde devem ter o seu Eco-Código divulgado na escola, preferencialmente no regulamento interno. A opção de apresentar o Eco-Código em forma de poster visa facilitar a comunicação e divulgação dos princípios que cada Eco-escola se compromete a respeitar.
E porque no dia 22 de abril foi o dia do planeta Terra, aqui está o spot da aluna Sofia Tomás do 7ºD, no âmbito do Eco-Escolas, desafiadas a abordar a problemática da gestão dos resíduos em geral e a utilização dos sacos plásticos em particular com a atividade “Saco Plástico, está tudo acabado! Tenho outro!”. Bom trabalho!!!
O presente relatório pretende ser uma descrição do trabalho
desenvolvido ao longo dos segundo e terceiro períodos na atividade “Sim, é na
Primavera que Florescem as Grandes Ideias”, do programa Eco-Escola, realizado
pelos alunos do clube Eco-Escolas em colaboração com o clube das expressões.
Esta atividade teve diferentes etapas sendo todas elas
realizadas com o objetivo de tornar o trabalho o mais criativo possível.
Etapa 1: Consistiu na impressão de toda a informação,
referente a esta atividade, e distribuição da mesma pelos alunos que nela iriam
participar. Após a leitura de toda a informação, foi feito um pequeno debate,
entre alunos e professores, de forma a decidir-se a melhor forma de a realizar.
O resultado deste debate consistiu no esboço de um jardim e numa lista de
materiais.
A lista de
materiais elaborada consistiu em:
Arame – utilizado para elaborar a
estrutura das diferentes flores e a única árvore do nosso jardim;
Pasta de papel – para revestir
toda a árvore, dando assim a possibilidade de ser pintada na parte dos ramos;
Tinta – para pintar os ramos da árvore
de amarelo (por ser a cor do embalão);
Tampinhas – o fundo da árvore, as
maçãs e a relva do chão foram todos revestidos com tampinhas das embalagens da
Tetra Pak. Estas tampas são trazidas pelos alunos para a escola no âmbito da
atividade ”não dê tampa a este projeto”.
Embalagens da Tetra Pak –
utilizadas para a elaboração das folhas da árvore, dos pássaros, das borboletas
e das flores;
Cola quente – para colar as
embalagens da Tetra Pak na árvore e nas flores;
Etapa 2: No primeiro período foi pedido às funcionárias e
alunos que fizessem a recolha de todas as embalagens de sumo da Compal (com
símbolo da Tetra Pak), e que essa recolha fosse guardada num local específico.
Etapa 3: Recolha das embalagens da Tetra Pak através do bar
dos alunos e professores. Todas as embalagens eram lavadas, cortadas e
colocadas a secar. Esta etapa foi realizada todas as semanas ao longo do 2º
período.
Etapa 4: Elaboração de uma árvore feita a partir de uma
estrutura de arame. Após a criação da estrutura em arame, revestimos a árvore
com pasta de papel e deixámos secar. Os ramos da árvore foram pintados com a
cor amarela e a parte do tronco de cor castanha. Foi criada uma pequena
estrutura, com o chamado arame de galinheiro, revestida com embalagens da Tetra
Pak, pintada com tinta verde e tapada com tampinhas verdes, amarelas e azuis. Esta
estrutura serve de base para a árvore, e dá a ideia de que esta está em cima de
um pequeno relevo de cor verde, amarelo e azul.
Etapa 5: Elaboração de estruturas em arame com a forma de
ramos de flores.
Etapa 6: As pétalas, as folhas das flores e da árvore foram
criadas exclusivamente com embalagens da Tetra Pak da Compal.
Etapa 7: As borboletas foram criadas exclusivamente com
embalagens da Tetra Pak da Compal. Elaborámos os moldes das borboletas e criámos
posteriormente diferentes borboletas com as embalagens da Tetra Pak.
Etapa 8: Os pássaros foram criados exclusivamente com
embalagens da Tetra Pak da Compal. Elaborámos os moldes dos pássaros e criámos
posteriormente diferentes pássaros com as embalagens da Tetra Pak.
Etapa 9: Os alunos fizeram a separação do material existente
no embalão da escola. Separámos as tampinhas de tudo o resto, e porque o cheiro
não era muito agradável, todas as tampinhas foram lavadas com sabão e água
quente. Após esta lavagem inicial, as tampinhas eram lavadas novamente com água
fria e secadas pelos alunos com toalhas. Concluída esta etapa os alunos colocaram
as tampas no local de montagem do jardim.
Etapa 10: Por fim, a realização da montagem de todo o jardim.
Primeiro foi colocada a árvore, depois as flores, os pássaros, as borboletas
(colocadas na árvore, nas flores, e a cair do teto) e por ultimo, foram colocadas as tampinhas pelo chão.
Esta atividade foi realizada pelos professores do Eco-Escolas
(3 elementos), com o apoio do clube das expressões (2 elementos), e pelos
alunos do clube do Eco-Escolas (5 alunos). Todas as semanas, ao longo do 2º
período e início do 3º período, o clube dedicava 90m a este projeto.
Alface (Lactuca sativa) é uma hortense anual ou bienal, utilizada na alimentação humana desde cerca de 500 a.C.. Originária do Leste do Mediterrâneo, é mundialmente cultivada para o consumo em saladas, com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.
Alface Crespa: uma das mais conhecidas, tem as folhas todas recortada, por isso o nome.
Que bom que é colher
os nossos próprios legumes, deliciosos e frescos, que quando cultivados por nós
têm outro sabor. A equipa do clube ECO esta semana colheu espinafres e deixou na cantina da escola.
No dia 21 de abril, a Escola Básica 2º 3º Ciclos Cónego João Jacinto Gonçalves de Andrade, recebeu a visita do técnico ambiental, Paulo Moniz, do Parque Natural da
Madeira. Esta visita insere-se num ciclo de palestras destinadas às turmas do 2º ciclo da escola e previstas no plano de ação Eco-Escolas.
Assim, as turmas do 2º ciclo ficaram a
conhecer um pouco mais sobre a biodiversidade Insular. Tiveram oportunidade
de conhecer seres vivos (animais e plantas) da montanha, floresta,
litoral e ilhéus. À medida que foram observando imagens, os alunos
interagiram com o orientador colocando questões e respondendo às que
lhes eram colocadas.
As embalagens da Tetra Pak protegem a qualidade e o valor
nutricional do leite, sumos e outros produtos alimentares. Produzir, encher,
transportar e reciclar as embalagens usadas, tudo tem um impacto no ambiente.
Nos últimos 20 anos, temos utilizado a análise de Ciclo de Vida para avaliar
diferentes opções e para nos ajudar a fazer escolhas responsáveis.
Analisamos cada fase da vida das nossas embalagens para
descobrir quais os impactos no ambiente. Utilizamos esta informação para
compreender quais as melhores soluções do ponto de vista ambiental. Desta forma
é possível tomar decisões conscientes.
Das matérias-primas à reciclagem
Para medir e melhorar o desempenho ambiental é importante analisar todo o ciclo de vida da embalagem. Utilizamos para isso o método de análise de Ciclo de Vida que permite avaliar o impacto total das nossas embalagens da obtenção das matérias-primas à produção, transporte e gestão das embalagens usadas.
Sabia que?
Embora a produção de material de embalagem tenha aumentado em cerca de 1/3 face aos valores de há oito anos atrás, as nossas emissões de C02são efetivamente inferiores.
Desenvolver em função do ambiental
Ao utilizarem os recursos com parcimónia e conceberem
embalagens que, de facto, podem ser recicladas, os responsáveis pelo
desenvolvimento de novos produtos na Tetra Pak ajudam a minimizar o impacte
ambiental das embalagens. Na prática isto significa:
Aumentar a quantidade de material renovável nas embalagens
Reduzir a quantidade de plástico nos sistemas de abertura e no material de embalagem
Aumentar a eficiência dos nossos equipamentos
Minimizar o consumo de energia
Encontrar soluções para a gestão de resíduos
Minimizar as emissões para o ar e água
Garantir soluções de transporte e armazenagem eficientes