O Clube Eco está decidido em perfumar o
meio escolar com as suas velas a partir de óleos usados na cozinha dos nossos
lares. Esta iniciativa visa sensibilizar a comunidade escolar para a
reutilização de um resíduo que causa graves danos quer nas canalizações domésticas
quer nos meios ambientes em que são depositados. Estás curioso? Vem descobrir
como se elabora estas velas junto dos coordenadores deste programa. Aqui ficam
algumas fotos da atividade que perfumou a escola com um ar ….sustentável!
domingo, 22 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
É Natal!!
Como
todos os anos, os elementos da comunidade escolar esmeraram-se em decorar a
escola nesta altura festiva. Assim é de salientar o trabalho dos docentes do
grupo educação visual e educação tecnológica que com os seus alunos
sensibilizaram os elementos desta instituição para a reutilização dos resíduos
produzidos diariamente, dando assim um ambiente aconchegante, sustentável
e original. Desta forma, ficam as fotografias que provam o trabalho elaborado e
que em muito embelezaram durante as festividades de Natal.
Coordenadores do Programa Eco-Escolas
José Campos Carreira
Elisabete Andrade
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Dia da Escola, dia de prémios ambientais!
No
dia 11 de outubro, decorreu mais um aniversário da nossa escola, coincidido
esta festividade com a homenagem ao ex-presidente do conselho executivo,
Ricardo Nascimento que agora abraçou um novo desafio, a presidência da Câmara
Municipal da Ribeira Brava. Para além da merecida homenagem, também procedeu-se
à entrega de prémios e diplomas, relativos ao ano transato, aos alunos que
derivado ao empenho e dedicação foram coroados com a merecida recompensa. Assim,
no âmbito do Programa Eco-Escolas, os
alunos galardoados foram:
1 - CONCURSO “SUPER-ECO-RECOLETOR”
2 - CONCURSO “SIM, NO DIA DA MÃE O CORAÇÃO É AMARELO”
Para terminar, um especial agradecimento ao Coordenador do Programa Eco-Escolas do ano transato, Renato Azevedo, pelo trabalho desenvolvido neste estabelecimento.
Participantes:
·
Carlota
Mariana Silva Ochôa (7ºB)
·
Cristina
Alice Fiqueli de Sousa (5ºA)
·
Francisco
Rodrigues Pereira Pio (7ºA)
·
Iúri
Cláudio Proença Telo (7ºB)
·
Jesus
Daniel Pimenta Mendes (7ºA)
·
João
Pedro Jardim Henriques (7ºB)
·
José
Tiago Rodrigues da Silva (7ºB)
·
Leandro
Marcelo Costa Nascimento (7ºA)
·
Óscar
Dinis Teixeira de Jesus (7ºC)
·
Paulo
Ricardo Abreu de Oliveira (7ºB)
·
Pedro
Daniel Gregório Abreu (7ºA)
(Certificado de
participação + esferográfica lanterna + pin “Brigada Positiva)
Vencedores:
1º
Classificado: Jesus Daniel Pimenta
Mendes (7ºA)
ü PlayStation 3 Slim
500 GB;
ü Caderno Eu fiz por um mundo melhor, Rock in Rio;
ü T-shirt Freira da Madeira;
ü Pin Brigada Positiva;
ü Pin Eco-Escolas.
2º
Classificado: Pedro Daniel Gregório
Abreu (7ºA)
ü Leitor MP4 – K-STAR
4GBMEMUP;
ü Livro Arqueologia;
ü Caderno Eu fiz por um mundo melhor, Rock in Rio;
ü T-shirt Freira da Madeira;
ü T-shirt Rock in Rio, por um Mundo melhor;
ü Pin Brigada Positiva;
ü Pin Eco-Escolas.
3º
Classificado: Leandro Marcelo Costa
Nascimento (7ºA)
ü Leitor MP4 – K-STAR
4GBMEMUP;
ü Caderno Eu fiz por um mundo melhor, Rock in Rio;
ü T-shirt Freira da Madeira;
ü T-shirt Rock in Rio, por um Mundo melhor;
ü Pin Brigada Positiva;
ü Pin Eco-Escolas.
2 - CONCURSO “SIM, NO DIA DA MÃE O CORAÇÃO É AMARELO”
Melhor mensagem
inscrita no trabalho apresentado a concurso:
Laura Patrocínio (6ºB)
ü Máquina fotográfica
Fuji;
ü Esferográfica
lanterna;
ü Pin Brigada Positiva.
3 - CONCURSO “ECO-REPÓRTER DA ENERGIA”
Concurso de âmbito
nacional promovido pela ABAE – 3º lugar
do escalão 1 nível nacional
Natalina Camacho (8ºB) – Trabalho
premiado: “Energias Renováveis na RAM”
ü Conjunto de kits científicos e livros;
ü Câmara vídeo HD;
ü Caderno Projeto Escola Eletrão;
ü T-shirt Freira da Madeira;
ü T-shirt Rock in Rio, por um Mundo melhor;
ü Esferográfica
lanterna.
ü Pin Brigada Positiva.
Para terminar, um especial agradecimento ao Coordenador do Programa Eco-Escolas do ano transato, Renato Azevedo, pelo trabalho desenvolvido neste estabelecimento.
Coordenadores do Programa Eco-Escolas
José Campos Carreira
Elisabete Andrade
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Os 7 passos da metodologia do Programa Eco-Escolas
Video realizado pela coordenação das Eco-Escolas na Malásia (WWF Malásia) e legendado em português
sexta-feira, 19 de julho de 2013
"ENERGIAS RENOVÁVEIS NA RAM" OBTÉM O 3.º LUGAR NO CONCURSO ECO-REPÓRTER DA ENERGIA
Foram
hoje divulgados os trabalhos premiados entre os cinquenta e dois apresentados ao concurso Eco-Repórter da
Energia, concurso de âmbito nacional promovido pela ABAE. A nossa escola fez-se
representar neste projeto com dois trabalhos: Energias Renováveis na RAM,
trabalho desenvolvido pela discente Natalina Camacho, do 8.º B, e Eletricidade
na Madeira – presente, passado e futuro, trabalho desenvolvido pelos
discentes Dina Gonçalves, Joana
Reis, João
Pedro Sousa, Luísa
Abreu e Solange Gonçalves, todos do 9.º C.
Dos dois trabalhos apresentados
pela nossa escola a concurso, o júri nacional – constituído
por representantes da Fundação EDP, ABAE, Agência Portuguesa do Ambiente, Direção
Geral de Educação, Agência para a Energia, Laboratório Nacional de Energia e
Geologia, Jornal Público e Revista Visão – distinguiu o trabalho elaborado pela
nossa aluna Natalina Camacho com o 3.º
lugar do escalão 1 (alunos até aos 15 anos), o que constitui para nós
motivo de natural orgulho e satisfação. Parabéns à
Natalina e aos demais alunos que não foram premiados, pelo facto de terem
participado em representação da nossa escola.
Se ainda não
viu a reportagem premiada, tem agora a oportunidade de o fazer!
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Energia,
Opinião
CONSELHO ECO-ESCOLA APROVA PROPOSTA DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO 4.º GALARDÃO BANDEIRA VERDE
Realizou-se hoje a última
reunião do Conselho Eco-Escola no corrente ano letivo. Apreciado e avaliado o
cumprimento do Plano de Ação proposto no início do ano letivo, os membros daquele órgão constataram que das 62 atividades
propostas no Plano de Ação inicialmente apresentado, foram concretizadas 44,
tendo sido realizadas 8 inicialmente não previstas, o que corresponde a
um índice de concretização de 84 % do Plano de Ação.
Reunidos os requisitos para apresentação da candidatura ao
galardão Bandeira Verde: abordagem dos temas obrigatórios (Água, Resíduos e Energia)
e ainda aos temas Espaços Exteriores, Biodiversidade, Agricultura
Biológica, Floresta, Mar, Mobilidade/transportes, Alterações
Climáticas e Ruído; cumprimento da metodologia dos “sete passos”: constituição
e reunião do Conselho Eco-Escola, realização da Auditoria Ambiental, elaboração
e aplicação de um Plano de Ação, monitorização / avaliação das atividades, realização
de trabalho curricular, divulgação à comunidade e elaboração do Eco-Código; e cumprimento de pelo menos
2/3 do Plano de Ação, os conselheiros Eco-Escola foram unânimes na decisão da
apresentação da candidatura ao quarto galardão Bandeira
Verde.
Apesar de infelizmente não
termos fotos de todas as atividades desenvolvidas, aqui fica um curto resumo
daquilo que foi o nosso programa Eco-Escolas deste ano.
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domingo, 30 de junho de 2013
HASTEAR DA BANDEIRA VERDE NA EB 23 CÓNEGO JOÃO J.G. ANDRADE
Terminou na sexta-feira a semana
Eco-Escolas, promovida pela EB 23 Cónego João J.G. Andrade, este ano letivo. A
abrir esta semana dedicada à Ecologia, decorreu na segunda-feira, na parte da
manhã, a conferência “Alterações climáticas na RAM”, ministrada por Hélder
Spínola, docente e investigador do Centro de Investigação em Educação da
Universidade da Madeira.
Nesse mesmo dia, mas no turno da tarde,
teve lugar outra atividade, desta vez centrada no tema “Floresta e boas
práticas”, uma ação de sensibilização para os cuidados a ter com e na floresta,
ministrada por Sónia Carvalho, técnica superior da Direção Regional de
Florestas e Conservação da Natureza.
Na terça-feira o programa incluiu uma saída
de campo à Fajã dos Padres, onde um grupo de vinte alunos e três professores
tiveram oportunidade de visitar as diversas culturas ali existentes, fruto das
peculiares condições climatéricas que caraterizam aquela parcela de terreno da
freguesia. A particularidade de toda a produção ali realizada ser de origem
biológica, constituiu o principal motivo que levou alunos e professores da EB
23 do Campanário àquele espaço, na medida em que a principal finalidade desta
ação foi a colaboração ao combate biológico ao gorgulho da bananeira,
designadamente na recolha dos insetos encontrados nas armadilhas previamente
dispostas nos bananais ali cultivados. Enquanto alguns alunos recolhiam a praga
das bananeiras, outros colaboravam de igual modo na limpeza de alguns detritos
orgânicos – nomeadamente madeiras e ramagens – transportados pela ondulação
marítima até à praia daquela fajã durante o inverno.
Quarta-feira, dada a realização dos exames
nacionais de Matemática de 2.º e 3.º ciclos, foi dia de “pausa ecológica”,
visto que a realização daquelas provas envolveu a quase totalidade dos
professores da escola. Já na quinta-feira, as atividades da semana Eco-Escolas
foram retomadas com a ação de sensibilização subordinada ao tema “Os Recursos
Hídricos da RAM”, cujo preletor convidado foi Paulo Jervis, da Investimentos e
Gestão da Água, SA. Seguiu-se depois a realização de análises a alguns
parâmetros físico-químicos e bacteriológicos da água da escola, recolhida in
situ, atividade que contou com a colaboração do Laboratório Regional de
Controlo da Qualidade da Água (LQA), através de Cristiano Sousa, técnico
daquele laboratório.
Na sexta-feira, último dia da semana
Eco-Escolas, realizou-se pela manhã uma Gincana Eco-Jogos, dando-se depois o
encerramento desta semana dedicada à Ecologia com o hastear da Bandeira Verde,
galardão que premeia as escolas que se distinguem pelas boas práticas
ambientais desenvolvidas. No cerimonial do hastear da Bandeira Verde estiveram
presentes o Diretor Regional do Ambiente, o vereador da Câmara Municipal da
Ribeira Brava com o pelouro do Ambiente e o Presidente da Associação de
Encarregados de Educação das escolas do Campanário, para além das centenas de
alunos, professores e encarregados de educação que marcaram presença nesta
cerimónia simbólica mas com muito significado, nomeadamente a responsabilidade acrescida
de no ano seguinte se fazer mais e melhor.
A opção pela realização da cerimónia de
hastear da Bandeira Verde no último dia de aulas deveu-se tão-somente ao facto
de se considerar esta cerimónia uma oportunidade para a descontração e convívio
no último dia do ano letivo, fechando com “chave de ouro” a semana Eco-Escolas,
naquele que foi para todos os elementos da comunidade desta escola mais um dia
de trabalho como tantos outros, visto que a escola optou este ano pela não
realização de festividades de encerramento do ano letivo que implicassem
dispensa da atividade letiva dos alunos.
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sexta-feira, 28 de junho de 2013
CLASSIFICAÇÃO FINAL CONCURSO "SUPER-ECO-RECOLETOR"
Terminado
o ano letivo cumpre-nos divulgar a classificação final do concurso Super-Eco-Recoletor,
campanha de recolha de pilhas, baterias de telemóvel, rolhas, tinteiros, toners
e radiografias inutilizadas promovida pela coordenação do programa Eco-Escolas
da nossa escola. Esta iniciativa tem por principal objetivo promover e sensibilizar
para a recolha seletiva destes resíduos por forma a que os mesmos possam ser
alvo de posterior valorização (reciclagem).
Lembramos
que por cada pilha (independentemente
do respetivo formato ou tamanho) bateria de telemóvel e rolha foi atribuída a
bonificação de um ponto, sendo que, por cada tinteiro ou toner e radiografia, a pontuação atribuída foi de cinco
pontos. Cumpre-nos informar que, no que diz respeito a pilhas, recolhemos
este ano letivo, cerca de trinta e oito pilhões
de cartão. Conforme é do conhecimento geral, o produto desta recolha
destina-se à participação da nossa escola no concurso Pilhão vai à Escola, promovido pela Ecopilhas. Cerca de doze mil rolhas foram também arrecadas
no âmbito desta campanha, estas encaminhadas diretamente para reciclagem
através da Green
Cork – Quercus.
Quanto
a tinteiros, toners e radiografias, precisamente os resíduos aos quais são
atribuídos maior pontuação, angariámos cerca de cinco mil tinteiros (precisamente 4962) e doze radiografias. Recorde-se que os tinteiros e toners estão a ser entregues à Fundação
do Gil tendo por objetivo auxiliar aquela instituição no desenvolvimento e
alargamento de projetos e atividades de solidariedade a crianças e jovens. As radiografias têm também por finalidade
um cariz solidário, nomeadamente auxiliar a AMI na concretização dos nobres
projetos desenvolvidos por aquela instituição.
A
tabela classificativa final ficou então ordenada da seguinte forma:
-
Jesus Mendes (7.º A) – 24297 pontos;
- Pedro Abreu (7.º A) – 19574 pontos;
- Leandro Nascimento (7.º A) – 19213 pontos;
- Carlota Ochôa (7.º B) – 10119 pontos;
- Francisco Pio (7.º A) – 1152 pontos;
- João Pedro Henriques (7.º B) – 165 pontos;
- Cristina Sousa (5.º A) – 57 pontos;
- Iúri Telo (7.º B) – 32 pontos;
- Óscar Jesus (7.º C) – 23 pontos;
- Paulo Ricardo (7.º B) – 5 pontos;
- José Tiago (7.º B) – 5 pontos.
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quinta-feira, 27 de junho de 2013
ÁGUA DA ESCOLA CLASSIFICADA COMO DE QUALIDADE EXCELENTE
Realizou-se esta quinta-feira, no Auditório da nossa escola, uma ação de sensibilização subordinada ao tema “Os Recursos Hídricos da RAM”, cujo preletor convidado foi o Eng.º Paulo Jervis, da Investimentos e Gestão da Água, SA. Numa sala a “rebentar pelas costuras”, conforme bem documentam as imagens, o orador começou por traçar uma retrospetiva histórica dos recursos hídricos na Região, referindo quais as principais fontes de água potável que abastecem a Madeira, realçando, nesse particular, a importância da nossa floresta. O orador abordou depois os cuidados que todos devemos ter com este recurso frágil e vital, quer em contexto escolar quer doméstico, desmistificando a ideia de que a água potável é um recurso inesgotável na Madeira, dando como exemplo as dificuldades de abastecimento verificadas no verão de 2010, decorrentes dos incêndios florestais que fustigaram a ilha no mês de agosto daquele ano. Nesse sentido, alertou para a responsabilidade individual de todos e cada um de nós na gestão racional e sustentável da água, interagindo com a plateia acerca de pequenos gestos do quotidiano que podem fazer (e fazem) a diferença neste particular.
Também no mesmo dia, e na sequência da ação
anterior, foram realizadas análises a alguns parâmetros físico-químicos e
bacteriológicos da água da escola, recolhida in situ, atividade que só foi possível concretizar devido à
presença do Dr. Cristiano Sousa, técnico do laboratório
Regional de Controlo da Qualidade da Água (LQA). Assim, alunos, professores e
demais elementos da comunidade escolar presentes ficaram a saber, após
realização dos referidos testes, que a água da escola apresenta excelente
qualidade para consumo, sendo a presença de cloro – um dos fatores mais
dissuasores das pessoas ao consumo potável de água da rede – de apenas 0,35 ppm, muito abaixo do valor mínimo
de referência para ser considerada uma água
“aceitável”, que é de 1 ppm daquele elemento químico. Deste modo, aquele
técnico do LQA recomendou vivamente o consumo de água potável da escola e da
rede de abastecimento público em geral em detrimento das águas engarrafadas,
muitas das quais armazenadas em locais sem quaisquer condições, sujeitas à
exposição solar e a temperaturas relativamente elevadas. Lembrou quer sendo o
plástico das garrafas PET um polímero poroso, a sua degradação em condições
como as referidas anteriormente acabará inevitavelmente por contaminar a água engarrafada,
finalizando com um conselho: ao abrir uma garrafa de água devemos cheirar sempre o seu
interior antes de ingerir a água já que, lembrou, a água potável tem de se
apresentar sempre inodora.
Consulte os artigos publicados acerca desta atividade no Diário de Notícias da Madeira e no Jornal da Madeira.
Consulte os artigos publicados acerca desta atividade no Diário de Notícias da Madeira e no Jornal da Madeira.
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Água
terça-feira, 25 de junho de 2013
SAÍDA DE CAMPO À FAJÃ DOS PADRES
Vinte alunos e três professores
participaram hoje numa saída de campo, realizada no âmbito da
semana Eco-Escolas, evocada por aquele estabelecimento de ensino entre 24 e 28
de junho à Fajã dos Padres, uma fajã detrítica que se situa na base
do segundo cabo mais alto do mundo: o Cabo Girão.
Esta
atividade, que decorreu no turno da manhã, teve início com a “viagem de
batismo” da maioria dos participantes no moderno elevador de vidro, um percurso
com cerca de 350 metros de altura e duração aproximada de quatro minutos,
durante o qual puderam desfrutar das incríveis vistas sobre o mar e sobre as
montanhas a montante.
Chegados
a este autêntico paraíso situado na freguesia do Campanário, alunos e
professores tiveram oportunidade de visitar as diversas culturas ali
existentes, fruto das peculiares condições climatéricas que caraterizam aquela
parcela de terreno da freguesia, designadamente de papaia, mango, abacate,
banana, vinho e outras frutas exóticas como a goiaba e o maracujá. De referir
que desde há uns anos a esta parte toda a produção ali realizada é de origem
biológica, uma das razões que levou alunos e professores da EB 23 do Campanário
àquele espaço, na medida em que um dos objetivos desta iniciativa consistiu na
colaboração ao combate biológico ao gorgulho da bananeira, designadamente na
recolha dos insetos encontrados nas armadilhas previamente dispostas nos
bananais ali cultivados. Alguns alunos colaboraram de igual modo na limpeza de
alguns detritos orgânicos (madeiras e ramagens) transportados pela ondulação
marítima durante o inverno. E porque não só de trabalho vive o homem, alunos e
professores concluíram esta atividade desfrutando, ainda que por breves
momentos, das excelentes condições ali existentes para fazer praia,
nomeadamente de uma água extremamente límpida e de temperatura amena.
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Mar
TEMOS QUE SABER RECUAR E PREVENIR
Nesta guerra de combate aos efeitos das
alterações climáticas aqui na Madeira, nós temos que saber recuar nalguns
aspetos e, noutros casos, saber prevenir”. O conselho é de Hélder Spínola,
docente e investigador do Centro de Investigação em Educação da Universidade da
Madeira, que ontem de manhã foi orador numa conferência sobre ‘Alterações
Climáticas na RAM’, realizada na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos Cónego João
Jacinto Gonçalves de Andrade, em Campanário.
Na escola onde o presidente do conselho
executivo é o candidato a presidente da Câmara da Ribeira Brava pelo PSD, o
também deputado do PND sensibilizou os alunos do 7º e 8º anos para “a guerra
que temos que travar” para minorar e prevenir as consequências do clima. Neste
particular, Hélder Spínola contraria a máxima de que ‘a melhor defesa é o
ataque’, alertando que nalgumas situações “a melhor defesa é mesmo retirar”.
Caso das construções junto das ribeiras e em cima da orla costeira. Nestes
casos importa “bater em retirada”. “Não temos outro remédio, senão recuar e
libertar os espaços que são leito das ribeiras e outros que fazem parte do
mar”, adiantou.
Fonte: Diário de Notícias
da Madeira
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Alterações Climáticas
quinta-feira, 20 de junho de 2013
O NOSSO PÓSTER ECO-CÓDIGO 2012/2013
O
Eco-Código – um dos sete passos da conhecida metodologia do programa
Eco-Escolas – constitui uma espécie de declaração de objetivos, um conjunto de
"mandamentos" que deverão ser traduzidos em ações concretas a adotar
por toda a comunidade escolar. Esta "declaração de objetivos" deve
abarcar as temáticas da água, resíduos, energia, biodiversidade e alterações
climáticas, entre outras como a floresta, transportes, mar ou agricultura
biológica.
A existência
de um Eco-Código, obrigatório para todas as escolas que participam no programa
Eco-Escolas, não obriga porém à elaboração de um póster / cartaz Eco-Código,
esse sim de caráter facultativo. No entanto, a maior parte das escolas
inscritas no programa optam por esta estratégia de divulgação do seu
Eco-Código, já que a associação de imagens permite uma melhor difusão da
mensagem subjacente ao Eco-Código.
O nosso
póster Eco-Código 2012/2013, elaborado pelos alunos do Clube Eco da nossa escola, tem por título “Alma Mater”, pretendendo desta forma constituir uma
homenagem à “mãe Terra”, que trata e cuida dos que nela vivem mas que, infelizmente,
não tem recebido o mesmo tratamento de reciprocidade por parte da nossa
espécie. Pretendemos desta forma, conjuntamente com os dez lemas que constituem
o nosso Eco-Código, alertar / sensibilizar para as “feridas” do nosso planeta,
transmitindo ao mesmo tempo uma mensagem de esperança de que, todos juntos,
podemos ainda salvar a “mãe Terra”.
Relembramos
então os “dez mandamentos” do nosso Eco-Código:
- Se a bandeira verde a nossa escola quer ostentar, o Eco-Código temos todos de acatar!
- Para energia poupar vamos sempre que possível a luz natural usar!
- Poupar água no nosso dia-a-dia pode parecer hoje insignificante mas certamente fará a diferença num futuro não distante!
- Se mais árvores queremos preservar, a frente e o verso do papel vamos utilizar e assim menos gastar!
- Da floresta temos de cuidar, como da casa onde habitamos, porque as plantas é que nos fornecem o ar que respiramos.
- Para na escola o lixo podermos separar ecopontos construímos, mas tal só será possível se todos nós contribuirmos!
- Eis uma situação que me gera enorme interrogação: Porquê deixar as luzes ligadas se as salas estão desocupadas?
- O clima está a mudar devido ao aumento da poluição; mas todos juntos podemos inverter este cenário mostrando a nossa reação!
- Todos os seres vivos fazem parte da Natureza, por isso respeita-os e preserva-os porque biodiversidade nada tem a ver com beleza!
- Devido ao
efeito de estufa o planeta está aquecer. Colabora, não poluas para que as
futuras gerações aqui também possam viver!
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Divulgação,
Eco-Código,
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sexta-feira, 14 de junho de 2013
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E FLORESTA SERÃO OBJETO DE PALESTRA E AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO
Decorrerão na
próxima segunda-feira, dia 24 de junho,
inseridas na semana Eco-Escola este ano promovida pela nossa escola, na parte
da manhã (10h00) uma conferência subordinada
ao tema “Alterações climáticas na RAM”, da qual será orador convidado o Prof Dr. Hélder Spínola, docente
e investigador do Centro de
Ciências da Vida da Universidade da Madeira, e, na parte da tarde do mesmo dia,
pelas 15h00, também no anfiteatro da
nossa escola uma ação de sensibilização sobre a temática da “Floresta
e boas práticas”, ministrada pela Dr.ª Sónia
Carvalho, técnica superior da Direção
Regional de Florestas e Conservação da
Natureza. A qualidade científica e pedagógica dos preletores convidados
dispensa quaisquer apresentações pelo que, consideramos, estão reunidas todas
as condições para que o êxito destas iniciativas venha a ser uma realidade.
A todos os alunos de 9.º e 8.º ano que, pelo facto de não terem
componente letiva nos referidos horários / data, a coordenação Eco-Escolas atribuirá
um prémio de participação: uma esferográfica-lanterna!
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quarta-feira, 5 de junho de 2013
ELETRICIDADE NA MADEIRA – PRESENTE, PASSADO E… FUTURO
Mas porque, como em tudo na vida, existe o antes e o depois, os jovens Eco-repórteres contam-nos, através de uma reportagem realizada ao Museu de Eletricidade da Madeira - Casa da Luz, a história da iluminação publica na Madeira, fazendo uma retrospetiva dos primeiros tempos da iluminação pública na Madeira, que surgiu apenas no final da primeira metade do século XIX, com a instalação de três candeeiros de azeite nos pontos mais centrais do Funchal. Rapidamente a área iluminada alastrou-se a diversos pontos da cidade, sendo que, decorrido cerca de um ano, trinta e um lampiões de azeite iluminavam já as ruas da capital, perfazendo, dois anos depois, um total de setenta candeeiros, pertencentes a entidades oficiais e particulares.
Em 1870 o azeite encerra o seu ciclo como combustível na iluminação pública da cidade do Funchal. Uma nova era da iluminação abre-se com a introdução do petróleo como combustível, ocorrendo os primeiros ensaios em 1866. Coexistindo com a iluminação a azeite, o petróleo vai progressivamente elevando à sua substituição definitiva, impondo-se pela intensidade da chama. Duas décadas depois, à semelhança do que se vinha praticando em Lisboa, a cidade do Funchal também reclamava a iluminação a gás, pretensão que no entanto nunca se concretizou, conforme é explicado na reportagem.
Em 1897 acendem-se as primeiras luzes elétricas no Funchal. O mais difícil estaria feito, pensariam alguns. No entanto, num território que pela sua orografia era tudo menos brando com os que nele habitavam por entre vales e montanhas, o povo madeirense fez das dificuldades oportunidades. Aproveitando os elevados desníveis da ilha, uma missão encetada em 1939 liderada pelo Eng.º Amaro da Costa culminaria, cerca de uma década depois, com o surgimento das duas primeiras centrais hidroelétricas do arquipélago: as centrais da Serra de Água e da Calheta.
A terminar, os jovens repórteres abordam ainda o presente e o futuro da energia na RAM, perspetivando os anos que aí vêm, face à inevitabilidade do esgotamento dos combustíveis fósseis.
Podem consultar os diversos trabalhos apresentados a concurso aqui.
Em 1870 o azeite encerra o seu ciclo como combustível na iluminação pública da cidade do Funchal. Uma nova era da iluminação abre-se com a introdução do petróleo como combustível, ocorrendo os primeiros ensaios em 1866. Coexistindo com a iluminação a azeite, o petróleo vai progressivamente elevando à sua substituição definitiva, impondo-se pela intensidade da chama. Duas décadas depois, à semelhança do que se vinha praticando em Lisboa, a cidade do Funchal também reclamava a iluminação a gás, pretensão que no entanto nunca se concretizou, conforme é explicado na reportagem.
Em 1897 acendem-se as primeiras luzes elétricas no Funchal. O mais difícil estaria feito, pensariam alguns. No entanto, num território que pela sua orografia era tudo menos brando com os que nele habitavam por entre vales e montanhas, o povo madeirense fez das dificuldades oportunidades. Aproveitando os elevados desníveis da ilha, uma missão encetada em 1939 liderada pelo Eng.º Amaro da Costa culminaria, cerca de uma década depois, com o surgimento das duas primeiras centrais hidroelétricas do arquipélago: as centrais da Serra de Água e da Calheta.
A terminar, os jovens repórteres abordam ainda o presente e o futuro da energia na RAM, perspetivando os anos que aí vêm, face à inevitabilidade do esgotamento dos combustíveis fósseis.
Podem consultar os diversos trabalhos apresentados a concurso aqui.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
CONCURSO LUBI BD
Trabalho apresentado pela nossa escola ao concurso Lubi BD, concurso de banda desenhada que versa sobre os óleos lubrificantes usados. O projeto foi desenvolvido pelas alunas Catarina Fernandes, Marina Sousa e Nathaly Faria, do 7.º A, no âmbito da disciplina de Português, em articulação com a disciplina de Ciências Naturais. Os alunos realizaram o trabalho de pesquisa e seleção de informação sob orientação do professor da disciplina de Ciências Naturais sendo que, a fase seguinte, criação das personagens e elaboração da história, decorreu já nas aulas de Português, sob orientação da respetiva docente. Depois de elaborada a história os alunos passaram à fase do desenho da banda desenhada, tendo optado pela técnica de pintura com lápis aguarela.
Clique sobre o livro para conhecer a história!
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PS: Pode ver todos os trabalhos apresentados a concurso aqui.
PS: Pode ver todos os trabalhos apresentados a concurso aqui.
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