A maior ilha de lixo do mundo poderá ser habitada. São 44 milhões de quilos de plástico que flutuam, desde a década de 50, junto à costa nordeste do Havai e ocupam mais de um milhão de km2 – o equivalente às áreas de França e Espanha juntas. Caso a proposta apresentada por um grupo de arquitectos holandeses avance, todo o lixo agora a boiar nas águas do Pacífico será reciclado e transformado num cenário paradisíaco.
O projecto foi apresentado no site http://www.recycledisland.com/ em Dezembro último e tem como objectivo limpar o oceano, travar o desaparecimento das espécies marinhas e transformar as centenas de bolas de futebol, peças de lego, caiaques e malas de viagem que flutuam no oceano Pacífico numa nova terra. Todo o plástico será reciclado e compactado numa plataforma que permitirá criar uma ilha flutuante habitável e auto-suficiente, recorrendo à energia solar e das ondas como fonte de electricidade, e ao cultivo de algas marinhas como fertilizante. Uma ilha ecológica, não poluente e sem quaisquer danos para o planeta.
À procura da tecnologia que permita colocar em prática o projecto, o arquitecto responsável pela iniciativa, Ramon Knoester, ainda não sabe quanto poderá custar esta transformação: ”Estamos numa fase de concepção, à procura de conhecimentos que nos permitam reciclar todo o lixo. Mas o preço será o equivalente à construção, de raiz, de uma nova terra”, explicou à Sábado.
O projecto foi apresentado no site http://www.recycledisland.com/ em Dezembro último e tem como objectivo limpar o oceano, travar o desaparecimento das espécies marinhas e transformar as centenas de bolas de futebol, peças de lego, caiaques e malas de viagem que flutuam no oceano Pacífico numa nova terra. Todo o plástico será reciclado e compactado numa plataforma que permitirá criar uma ilha flutuante habitável e auto-suficiente, recorrendo à energia solar e das ondas como fonte de electricidade, e ao cultivo de algas marinhas como fertilizante. Uma ilha ecológica, não poluente e sem quaisquer danos para o planeta.
À procura da tecnologia que permita colocar em prática o projecto, o arquitecto responsável pela iniciativa, Ramon Knoester, ainda não sabe quanto poderá custar esta transformação: ”Estamos numa fase de concepção, à procura de conhecimentos que nos permitam reciclar todo o lixo. Mas o preço será o equivalente à construção, de raiz, de uma nova terra”, explicou à Sábado.
(Mais informações na edição impressa da revista Sábado de 22 de Abril)Fonte: Revista Sábado
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