sexta-feira, 25 de junho de 2010

CONCURSO «PILHA-OU-TINTEIRO» E O VENCEDOR FOI…


Procedeu-se hoje à entrega dos prémios aos vencedores do concurso Pilha-ou-tinteiro, cerimónia inserida nas festividades de encerramento do ano lectivo. Numa competição "renhida" até ao último minuto, verificou-se uma inesperada reviravolta no topo da classificação já que o anterior líder acabaria por ser destronado praticamente em cima da "linha da meta".
Assim, ao terceiro classificado com 2.319 pontos, o aluno Hugo Andrade (8.º D), foi atribuído o prémio correspondente: três filmes em DVD e dois jogos para PlayStation; o segundo classificado, Xavier Sousa (7.º C) que reuniu um total de 17.341 pontos, recebeu cinco jogos para PlayStation e três filmes em DVD e, por último, o grande vencedor da 1.ª edição do concurso Pilha-ou-tinteiro na nossa escola, com 18.559 pontos, o aluno Rui Gonçalves (7.º A) recebeu uma PlayStation 2 e um quimono de judo.
Parabéns aos vencedores e a todos quantos participaram nesta iniciativa, a quem deixamos os nossos sinceros agradecimentos.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

ALUNOS DO CAMPANÁRIO SENSIBILIZAM PARA A SEPARAÇÃO DIFERENCIADA DE RESÍDUOS

Com o objectivo de sensibilizar a comunidade local para a necessidade de redução da quantidade de lixo produzido diariamente, os alunos da Escola dos 2.º e 3.º Ciclos Cónego João Jacinto Gonçalves Andrade, no Campanário, estão a realizar acções de porta-a-porta.
Nestas acções de sensibilização os alunos procuram não só motivar a população para o tema da separação diferenciada de resíduos, mas também perceber quais as principais dificuldades sentidas, índices de motivação para a adopção desta prática ou sugestões.
Alunos e professores também estão a divulgar as diversas campanhas de recolha de resíduos promovidas pela escola, nomeadamente pilhas, tinteiros, 'toners' e tampinhas.


terça-feira, 22 de junho de 2010

O NOSSO ECO-CÓDIGO 2010

Como concerteza bem se recordam, lançámos há umas semanas atrás, aqui no nosso blogue, um passatempo, tendo por objectivo a criação do nosso Eco-Código – um dos sete passos da metodóloga do programa Eco-Escolas – para este ano de 2010.
O Eco-Código é, lembramos, uma espécie de declaração de objectivos, um conjunto de "mandamentos" que deverão ser traduzidos em acções concretas a adoptar por toda a comunidade escolar. Esta "declaração de objectivos" deve abarcar as temáticas da água, resíduos, energia, biodiversidade e alterações climáticas, entre outras como a floresta, transportes, ruído ou agricultura biológica.
E a verdade é que se toda a gente teve oportunidade de colaborar na criação do nosso Eco-Código, certo é que poucos o fizeram. Assim, dos onze "mandamentos" sugeridos, escolhemos dez, aqueles que constituirão o nosso Eco-Código até à entrada em vigor do do próximo ano.
O Eco-Código será agora exposto a toda a comunidade escolar, integrado num cartaz - por sinal muito trabalhoso (pintura a guache) -
elaborado pelos alunos do 7.º B, na ACND de Formação Cívica.
Relativamente ao concurso O nosso Eco-Código, de referir que o vencedor foi o aluno Hélder Vieira, do 7.º B, aluno que mais e melhor contribuiu, com as suas sugestões, para a obtenção do produto final.
Eis então o nosso Eco-Código 2010:

  • Há algo que me faz muita confusão, daí esta minha interrogação: porquê deixar as luzes ligadas quando as salas estão desocupadas?!
  • Para energia poupar vamos sempre que for possível a luz natural usar!
  • Se mais árvores queremos preservar, a frente e o verso do papel vamos utilizar e assim menos papel gastar!
  • Construímos um compostor para os lixos orgânicos tratar, mas tal só irá funcionar se cada um de nós colaborar e os lixos souber separar.
  • Respeita os animais e as plantas, mesmo aqueles de menor beleza, já que todos os seres vivos têm o direito de desfrutar da Natureza!
  • Poupar água no nosso dia-a-dia pode parecer hoje insignificante mas esses gestos podem fazer a diferença num futuro não muito distante!
  • Da floresta temos de cuidar, como da casa onde habitamos, porque as plantas é que nos fornecem o ar que todos respiramos.
  • Nesta casa que é de todos o clima está a mudar bruscamente, evita todo o tipo de poluição, não contribuas para um planeta doente!
  • Devido ao efeito de estufa, o planeta está a aquecer. Colabora, não poluas, se queres continuar a viver!
  • Se na nossa escola a bandeira verde queremos ostentar, o Eco-Código temos todos de acatar!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

OS NOSSOS CANTEIROS DE PLANTAS AROMÁTICAS

A utilização de ervas aromáticas é, como todos sabemos, um hábito que remonta há muitos anos atrás e aos nossos antepassados mais longínquos. Quem não se lembra do canteiro que os nossos avós tinham lá em casa, no qual cultivavam quase religiosamente orégãos, segurelha, arruda, alfazema, hortelã, alecrim, erva-cidreira, entre outras plantas que não dispensavam de ter sempre à mão. As suas utilidades eram múltiplas e variadas, desde o tempero culinário, à aromatização de ambientes, tratamento de doenças ou, porque não admiti-lo, simplesmente para “curar” de mau-olhado.
Passado algum tempo, o hábito de (re) cultivar estas plantas acabou por ganhar seguidores na sociedade contemporânea, conscientes que estamos dos inquestionáveis benefícios que a utilização destas plantas pode acrescentar à saúde, nomeadamente no tempero culinário, substituindo, em alguns casos, ingredientes tão prejudiciais como o sal.
Nesse sentido, no âmbito da ACND de Área de Projecto, um grupo de alunos do 7.ºA está a promover a plantação e manutenção de canteiros de ervas aromáticas. Deste modo, fruto da prestimosa colaboração do Jardim Botânico da Madeira, cultivámos já nos nossos canteiros plantas como losna, alecrim, alfazema, anis, arruda, cana de cheiro, erva cidreira, funcho, malva de cheiro, hortelã-pimenta, hortelã de água e hortelã da rocha.
O trabalho não foi fácil já que o substrato dos nossos canteiros é extremamente argiloso e, como tal, pobre em matéria orgânica. Porém, com a colaboração da nossa funcionária D. Teutónia – que nos facultou duas sacas de “terra vegetal” – removemos parte da camada superior do solo dos canteiros e substituímo-la por esta terra rica em matéria orgânica pelo que, pensamos, as plantas vão superar “o choque” da mudança.
Agora, há que cuidá-las com muito cuidado e dedicar-lhes atenção de que necessitam já que, para além das indispensáveis regas, é fundamental uma adubação regular (pelo menos mensal) daqueles canteiros. Para esse efeito contamos que o nosso compostor já nos possa facultar, a curto prazo, o composto de que precisamos.
É importante salientar que qualquer utilização destas plantas implica o conhecimento prévio das suas diferentes propriedades, por forma a promover uma correcta e segura utilização das mesmas.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

NÃO DÊS TAMPA, DÁ TAMPINHAS!


Não dês tampa, dá tampinhas é uma campanha de recolha de tampinhas que tem por objectivo fundamental aliar a vertente ambiental à solidariedade, reunindo o maior número possível de tampinhas de plástico, normalmente já sem utilização e cujo destino provável seria o lixo. Pretende-se com esta iniciativa sensibilizar para a necessidade de retirar estes resíduos da Natureza, dada a morosidade da sua degradação e elevado grau de contaminação dos solos e reservatórios aquáticos. O produto desta campanha – as tampinhas recolhidas – será no final de cada ano entregue na sede da delegação regional da Associação Portuguesa de Deficientes, tendo em vista a aquisição de cadeiras de rodas ou de material ortopédico em benefício daquela instituição.
Traz as tuas tampinhas de garrafas, de garrafões de água, de sumos ou de iogurtes
(que podem ser de qualquer cor, tamanho ou formato) e deposita-as nos diversos “tampões” disponíveis na escola (bar dos alunos, bar dos professores, etc.)

Contamos com a tua colaboração. Não dês “tampa” ao Ambiente e à Solidariedade. Dá tampinhas!

CLASSIFICAÇÃO "PILHA-OU-TINTEIRO" – ACTUALIZADA A 17 DE JUNHO

A exactamente uma semana que nos encontramos do final do concurso Pilha-ou-tinteiro, cumpre-nos informar que, no decurso deste ano lectivo, foram recolhidas várias dezenas de milhares de pilhas (quase uma centena de milhar) o que nos permitiu “atestar” dezanove pilhões de cartão. Dezoito destes pilhões foram entregues no hipermercado Modelo da Ribeira Brava, no âmbito da participação da nossa escola no concurso Pilhas de Livros promovido pela cadeia de hipermercados Modelo, iniciativa que terminou no passado dia 31 de Maio. Em finais de Julho ficaremos então a saber se a quantidade de pilhas angariada foi suficiente para ganharmos os 1000 € em livros para a nossa biblioteca.
Quanto a tinteiros e toners, foram recolhidos, desde o início do ano lectivo, aproximadamente trezentas unidades daqueles resíduos que, é também do domínio geral, estão a ser entregues à Fundação do Gil, tendo por objectivo auxiliar aquela instituição no desenvolvimento e alargamento de projectos e a
ctividades de solidariedade a crianças e jovens.
A tabela classificativa do concurso Pilha-ou-tinteiro, no que respeita aos dez alunos mais bem classificados, está então ordenada da seguinte forma:

  • Xavier Sousa (7.º C) – 17340 pontos;
  • Rui Gonçalves (7.º A) – 13614 pontos;
  • Hugo Andrade (8.º D) – 2319 pontos;
  • João Fernandes (7.º C) – 1619 pontos;
  • João Carlos (7.º C) – 664 pontos;
  • Ricardo Marques (7.º B) – 273 pontos;
  • João Eduardo (7.º A) – 184 pontos;
  • Joaquim Tomás (?) – 70 pontos;
  • Rodrigo (6.º B) – 69 pontos;
  • João Fernandes (7.º A) – 65 pontos.
Lembramos que o prazo limite de participação neste concurso termina às 13h00 do dia 24 de Junho. A entrega dos prémios aos três alunos mais bem classificados decorrerá no dia 25 de Junho, inserida nas festividades de final do ano lectivo.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

PASSATEMPO MENSAL DESCOBRIR A BIODIVERSIDADE – JUNHO

Cá estamos mais uma vez a divulgar o passatempo “Descobrir a Biodiversidade”, uma iniciativa promovida pelo Centro de Informação do Serviço do Parque Natural da Madeira, através do seu site.
Esse passatempo, relembramos, consiste na construção de uma frase utilizando as palavras divulgadas pelo PNM no seu site que, no que concerne ao mês de Junho, correspondem às seguintes: vida, mudar, comportamento, valor e benefício.
Participa, deixando aqui a tua frase até 30 de Junho (não te esqueças de te identificar com o teu nome e turma, pois só dessa forma a tua participação será considerada válida). O prémio para este mês corresponde a um livro “Laurissilva da Madeira – Património Mundial” e, como já vem sendo hábito, um filme em DVD à tua escolha.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

CONCURSO: O NOSSO ECO-CÓDIGO

Praticamente chegados ao final de (mais) um ano lectivo e, cumpridos que estão os objectivos a que nos propusemos aquando da inscrição da nossa escola neste programa de educação ambiental, falta-nos apenas a concretização de um dos “sete passos” orientadores da metodologia do Eco-Escolas: a elaboração de um Eco-Código.
O Eco-Código é uma declaração de objectivos, traduzida por acções concretas que todos os membros da escola deverão seguir até à entrada em vigor do Eco-Código do ano seguinte. Cada "mandamento" deve descrever uma acção concreta a cumprir por todos os elementos da comunidade escolar, desde alunos, a professores e funcionários.
Deixamos então aqui um desafio a todos os alunos da nossa escola para, até ao dia 15 de Junho, procedermos, juntos, à criação dos tais dez a doze "mandamentos" que constituirão assim o nosso Eco-Código 2010. Deverão ser necessariamente originais e abarcar as temáticas da água, resíduos, energia, biodiversidade e alterações climáticas, entre outras facultativas, como a floresta, mobilidade sustentável (transportes), ruído, agricultura biológica, etc. Essa declaração de objectivos deve ser complementada com um imagem ilustrativa – sob a forma de cartaz – que reforce a mensagem que se pretende transmitir.
O vencedor deste concurso (aquele que apresentar mais e melhores sugestões) será premiado com a atribuição de um filme em DVD ou um jogo de PlayStation, à escolha do próprio.
A título de exemplo, cá vai um modelo de um Eco-Código oriundo de uma das mais conceituadas Eco-Escolas da Região: A Escola Professor Francisco M.S. Barreto:
  • Reduzir, reciclar e reutilizar, é a regra dos 3 Rs que todos devem praticar;
  • Porque eu não quero poluir, os lixos vou separar e no ecoponto depositar;
  • Papel, cartolina e cartão, se já não os posso aproveitar… vão directos p’ró papelão;
  • Só tomo banho de chuveiro e a torneira fecho ao escovar os dentes, porque para a água não faltar temos de ser inteligentes;
  • Se está Sol as janelas vou abrir para a luz deixar entrar e electricidade poupar;
  • As luzes vou apagar e a televisão desligar para energia economizar;
  • Ao vir de bicicleta para a escola não poluo o Ambiente e deixo o planeta contente;
  • Se o carro do teu pai já está velho se calhar é hora de mudar, pede-lhe para comprar um híbrido e o Ambiente poupar;
  • Porque as plantas e animais nos ajudam a viver, a flora e fauna temos o dever de proteger!
  • Reclamamos do dióxido de carbono, queixamo-nos do pouco oxigénio, a solução é preservar a floresta (não é preciso ser génio!)

PARTICIPAÇÃO NO CONCURSO “GERAÇÃO DEPOSITRÃO” – ARTE EM REEE

Numa iniciativa promovida pelos docentes de Educação Visual e Tecnológica, e pelo docente Carlos Magalhães em particular, a nossa escola far-se-á representar no concurso Geração Depositrão, designadamente na categoria arte criativa com REEE. O objectivo principal desta iniciativa é sensibilizar alunos e demais elementos da comunidade escolar para a importância da reciclagem / reutilização de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) que, na maioria das vezes, são por nós depositados juntamente com o lixo comum. A valorização destes resíduos é possível mediante reciclagem, pelo que a sua separação deve ser diferenciada dos demais resíduos, devendo a população, para efeitos de recolha, contactar a linha de ambiente da respectiva câmara municipal.
A nossa escola apresenta-se ao referido concurso com um trabalho que consiste de um candeeiro construído com REEE, projecto no qual foram empregues oitenta CDs inutilizados, cabo de extensão eléctrica, um disco de vinil, quatro varetas de guarda-sol de esplanada, rolhas de cortiça, casquilho e cabo com interruptor para ligar à tomada.
Foram pedidos aos alunos das várias turmas de 2.º Ciclo que trouxessem todos os CDs e discos de vinil de que dispunham e que já estavam inutilizados. Procedeu-se depois à instalação do casquilho e do interruptor, passando pelo centro do disco de vinil por forma a que, quando fosse colocada a lâmpada, esta ficasse virada para cima. Todos os CDs foram pacientemente cortados a meio, originando deste modo duas meias luas. Assentando numa base feita com o disco de vinil, foram colocadas as varetas do guarda-sol de esplanada, criando-se assim uma estrutura com quatro pilares de 45 cm de altura e que definem um paralelepípedo com cerca de 12 cm em cada um dos lados da base.
As lâminas dos CDs, depois de previamente furadas, foram-se sobrepondo e separadas entre si por pequenos cilindros com 8 mm de altura, feitos a partir do corte do cabo de extensão eléctrica ao qual foram retirados os fios de cobre. Depois de colocados todos os CDs, utilizaram-se as rolhas de cortiça nas extremidade das varetas para pressionar as lâminas, constituindo assim os pés do candeeiro. O resultado é o que se pode ver nas fotos. Um candeeiro a relembrar um edifício moderno espelhado.
Ao professor Carlos Magalhães, e a todos os seus alunos que contribuíram para a concretização deste trabalho, deixamos aqui os nossos sinceros agradecimentos e votos de parabéns pela qualidade do produto final obtido.


terça-feira, 8 de junho de 2010

REDE NATURA 2000 – O QUE É?!

Decorreu hoje na nossa escola, ministrada pelo técnico do Parque Natural da Madeira, Nelson Ferreira, uma palestra subordinada ao tema Rede Natura 2000. Esta iniciativa teve como objectivo principal sensibilizar os participantes para o tema da biodiversidade, com enfoque particular na problemática da sua conservação.
Sob a égide do lema conhecer para proteger, os cerca de sessenta alunos e docentes participantes tiveram oportunidade de conhecer o real significado da designação Rede Natura 2000, cujo objectivo principal visa a conservação da diversidade biológica e ecológica dos Estados Membros da Comunidade Europeia, "atendendo às exigências económicas, sociais e culturais das diferentes regiões que a constituem".
Os participantes ficaram assim a saber que a política de Conservação da Natureza da União Europeia, no interior do seu território, baseia-se fundamentalmente em dois documentos: a "Directiva Aves" e a "Directiva Habitats", directivas que estabelecem as bases para a protecção e conservação da fauna selvagem e dos habitats da Europa, apontando para a criação de uma rede ecologicamente coerente de áreas protegidas denominada Rede Natura 2000.
O prelector convidado explicou ainda as diferentes fases do processo de integração de um determinado local na Rede Natura 2000, referindo que, para que tal aconteça, compete numa primeira fase a cada Estado-Membro, responsável pela gestão política e administrativa desse local, a realização de um levantamento e caracterização a nível nacional de cada um dos habitats e espécies que ocorrem no seu território. Com base nesta informação são identificados os sítios importantes para a conservação que posteriormente são submetidos à Comissão sob a forma de lista nacional.
A segunda fase do processo de designação de sítios consiste na identificação dos Sítios de Importância Comunitaria (SIC) em que assentará a Rede Natura 2000. Logo que um sítio seja considerado como Sítio de Importância Comunitária (SIC) o Estado Membro será convidado a designá-lo, no prazo de seis anos, como Zona Especial de Conservação (ZEC).
A maior parte das áreas que integram a Rede Natura 2000 dispõem de um estatuto de protecção especial – Zonas de Protecção Especial (ZEP) -
nomeadamente, no que diz respeito à Região, as Ilhas Selvagens, Ilhas Desertas e Laurissilva da Madeira. Entre as onze áreas do arquipélago da Madeira que integram a Rede Natura 2000 constam, além das já referidas, o Maciço Montanhoso Central da ilha da Madeira, a Ponta de S. Lourenço, o Ilhéu da Viúva, as Achadas da Cruz, os Moledos – Madalena do Mar, o Pináculo, os Ilhéus do Porto Santo e o Pico Branco.
De referir que esta acção será complementada com uma exposição sobre o tema, mostra que estará patente à comunidade escolar desde hoje e até sexta-feira no corredor do 3.º piso, frente à reprografia.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE ASSINALADO COM PASSEIO DE BARCO ÀS DESERTAS

Inserido nas comemorações do Dia Mundial do Ambiente, a nossa escola promoverá, no próximo dia 05 de Junho, um passeio à reserva natural das Ilhas Desertas, a bordo do veleiro “Ventura do Mar”. Esta iniciativa decorrerá das 09h00 às 19h30 e envolverá cerca de duas dezenas de docentes que terão assim a oportunidade de passarem um dia diferente naquele que é considerado um dos maiores santuários de biodiversidade do Mundo. Recorde-se que o sub-arquipélago das Desertas recebeu a classificação de Reserva de Protecção Especial no início da década de 90, ascendendo ao estatuto de Reserva Natural poucos anos depois. As Desertas integram ainda a “Rede Natura 2000”, criada por implementação de duas directivas comunitárias da União Europeia.
Este estatuto especial de conservação das Desertas deve-se ao facto de ali se encontrarem algumas espécies, desde aves marinhas a cetáceos, entre outras, endémicas (exclusivas) da Região ou indígenas que integram o “livro vermelho das espécies” – lista de espécies cuja conservação é considerada prioritária –, como a freira do Bugio, a alma-negra ou o painho-da-madeira, a tarântula das desertas e, talvez a mais popular de todas, o lobo-marinho.
De referir que esta iniciativa está a ser organizada pela Coordenação das Actividades de Enriquecimento Curricular (CAEC) deste estabelecimento, tendo por objectivo sensibilizar, naquele que foi decretado pela Assembleia Geral da ONU o Ano Internacional da Biodiversidade, a população docente para esta temática,
inserindo-se também, como não poderia deixar de ser, no projecto Eco-Escolas deste estabelecimento de ensino.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

PARQUE NATURAL PREMEIA MAIS UM ALUNO DA NOSSA ESCOLA

Depois da aluna Josefina Ascensão, do 7.º A, se ter sagrado vencedora do mês de Março do passatempo mensal “Descobrir a Biodiversidade”, iniciativa promovida pelo Parque Natural da Madeira no seu site (e também aqui, desde Janeiro, no nosso blogue), eis que outro aluno da nossa escola conquista o prémio naquele concurso. Desta vez a sorte – e o mérito! – coube ao Ricardo Marques, aluno do 7.º B.
A frase que determinou a distinção do nosso aluno é a que se segue: “Apesar da evidente relação entre o fenómeno das alterações climáticas e a perda acelerada de biodiversidade, o planeta poderá renascer em todo o seu esplendor se cada um de nós cumprir com a sua parte!
Recorde-se que este é um passatempo aberto a toda a comunidade em geral e não apenas à população escolar, o que engrandece ainda mais o mérito destes alunos, visto que adolescentes de treze anos ganharam a concorrentes sabe-se lá com que idade. Acrescente-se que a participação neste passatempo foi promovida no âmbito da disciplina de Ciências Naturais pelo respectivo docente. O referido aluno receberá um filme em DVD e uma t-shirt alusiva à freira do Bugio.
Parabéns ao Ricardo e a todos os demais alunos participantes. Continuem a perseverar porque, como diz o ditado, não há duas sem três…

terça-feira, 1 de junho de 2010

NÚMEROS DA NOSSA ESCOLA NO «PILHAS DE LIVROS»: DEZOITO PILHÕES

Terminou a nossa participação no Concurso Pilhas de Livros. Dezoito pilhões, número ligeiramente aquém do esperado, foi a quantidade de pilhas que conseguimos recolher.
Se iremos ou não ganhar o prémio de 1000 € para a nossa biblioteca, sinceramente, é impossível afiançá-lo no momento actual. Reconhecemos porém que tal não se afigura tarefa fácil visto que estivemos a concurso com escolas de “meia ilha” (concelhos da Ribeira Brava, Ponta do Sol, Calheta, São Vicente e Porto Moniz). Resta-nos portanto aguardar até finais de Agosto, altura em que serão revelados os nomes das escolas vencedoras.
Esperamos é que o vencedor seja uma escola que faça bom usufruto do prémio e não mais uma das que o já arrecadou por várias vezes – um “pormenor” que urge corrigir no regulamento do concurso e do qual já demos conta à organização – porque, entendemos, os livros servem para serem lidos e não para serem utilizados como meros objectos decorativos de estantes.
O importante é que "retiramos do Ambiente" mais de uma centena de quilos em pilhas, cujo destino só Deus sabe qual seria. Aproveitamos para apresentar os nossos sinceros agradecimentos a todos quantos emprestaram a sua colaboração a esta iniciativa, independentemente de terem contribuído com apenas uma ou com mil pilhas.